sábado, 14 de julho de 2007

OYA (IANSÃ)
Maria Inez
NOME: OYA (IANSÃ)
A RAINHA DOS VENTOS, SENHORA DOS RAIOS E DAS TEMPESTADES
(Diversas Fontes)
Saudação: Epa Hey! Iya Mesan Orun! Contas: marrom terra, coral verdadeiro Flor: rosa-chá, rosa-caqui, flor de flamboyan Quizila: Carneiro, cabrito, melão, abóbora Toques: Ilú, Aguerê, Egô Metais: cobre Animais sacrifício: cabra, galinha, conquém (vermelhos) Animais símbolo: borboleta, gato Roupa: Em tons de rosa Cores: vermelho caboclo (marrom terra), vermelho, rosa Signo: Libra, Leão, Aquário, Sagitário Plexo: Cardíaco Odu: Osa, Irosun, Oworin Pedra: Ágata, rubi, coral, granada Número: 9, 4, 11 Raiz nome próprio: Oya Data: 04 de dezembro (sincretismo) Dia da semana: 4a. feira Mit.greco-romana: Éolo (vento); Juno Ferramentas: Iruexim, Espada, Ogê (chifre) Perfume: Verbena, Violeta, Madeira Planeta: Urano, Júpiter Plantas: para-raio, espada de Iansã, erva-prata, bambu, flamboyan Fruta: romã, manga rosa, maracujá caiano Domínio: fogo, vento, caminhos, eguns Tarô: A Imperatriz Doença: distúrbios respiratórios
Origem do nome: Iya Mesan Orun - Senhora dos nove Oruns; Deusa do Rio Niger (que tem um delta com 9 braços); Iya mesan = Iansã Títulos: Alakokô; Opakokô; Senhora dos Raios e da Tempestade; Senhora da Tarde; Carregadora de Ebós; Senhora dos Espíritos. Adereços: Adê, couraça, escudo, tudo de cobre Comidas: Acarajé, amalá de 14 quiabos, ekurú, romã, palmito em rodelas (fresco) Atribuições: Orixá dos ventos, das tempestades e relâmpagos. Orixá dos Ancestrais masculinos (Eegun) Partes do corpo: Rege o sistema nervoso e a circulação. Protege contra doenças cardíacas, derrame e infarto, e tensão nervosa. Origem culto: Irê, onde morreu, transformando-se no Rio Oya (Niger) Filiação: Iemanjá e Oxalá, Princesa de Irá, em 1450 aC, sobrinha neta do rei de Elempé, neta de Torossi, prima de Xangô. Descendência:Mãe de Eegun Casado com: Ogun, Oxossi, Xangô Outros nomes: Bamburucema; Matamba; Cita Qualidades: Benika, Ceno,Bomin (B.T.Freitas); de Baale, Akaran Nomes próprios derivados: Oyabiyi, Oyadê, Oloya Sincretismo católico: Brasil: Santa Bárbara - Cuba: N.S. de La Candelária Filhos famosos: Helena de Tróia, Joana D'Arc, Santa Bárbara, Anita Garibaldi Características: sexualidade, dinamismo, poder sobre a morte, continuidade das gerações Arquétipo: Pessoa inconstante, alegre, sociável, temperamental. Aventureira, Atrevida, impulsiva. Diz o que quer, quando quer. Determinada, corajosa, ativa, forte, carismática. Personalidade forte, muito sensual. Atrai os homens. Charmosa, graciosa, decidida. Amiga e companheira fiel. Volúvel, apaixonada, líder, ousada, ciumenta, impetuosa, autoritária e temperamental. Não se submete; é livre como o vento, porém muito dedicada a quem ama. Extrovertida. Diversos: Usa Ogê por causa de Oxossi. Suas oferendas devem ser entregues num bambuzal. Afinidades: mulher: homens de Ogun, Xangô, Oxumarê, Oxossi, Oxalá, Obaluaiê, Exu e Ibeji homem: mulheres de Oxalá, Ogun, Exu, Xangô, Oxossi e Oxumarê Amor: mulher: Admirada, declara-se francamente quando quer alguém. Dá um fora com a mesma franqueza. Possui beleza natural e é cheia de admiradores. Não é vaidosa, mas sabe vestir-se e comportar-se quando necessário. O homem para ela tem que ser inteligente, sóbrio, bom papo e místico. Excessivamente sensual, disposta a lutar com garra para manter um romance. Homem: Instável, volúvel, agitado, jamais se prende a uma pessoa só. Inconstante, quer tudo ao mesmo tempo. Aventureiro, gosta de dançar. Embora seja ativo sexualmente, precisa de uma parceira criativa. História: Oyá foi uma princesa real em Irá no ano de 1450 aC. Sobrinha neta do rei de Elempé, neta de Torossi (mãe de Xangô) conquistou com valentia e coragem seu caminho para o trono de Oyó. Foi mulher de Xangô e ajudou-o em suas conquistas. Quando ele foi invadir Nupe e Tapa, onde ela nasceu, Oyá o abandonou e foi para as cidades enfrentá-lo. Nem Xangô ousou desafiá-la. Menina dos olhos de Oxalá; é a única divindade que entra no igbalé de Egúngún.

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